Sidney White

Ela e os Caras
A releitura moderna de Branca de Neve e os sete anões.

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«Penélope» É um conto mágico, um conto de fadas da atualidade que nos leva a refletir sobre a auto-aceitação, aparência, superproteção e amor verdadeiro. Muito maneiro.
Penelope Wilhern (Christina Ricci) é filha de colunáveis ricos e atormentados por uma maldição secreta de família que transforma a sua cara na de um porco. Mas há uma esperança.
A maldição pode ser quebrada quando ela for amada por alguém de família nobre.
Saindo ao mundo pela primeira vez, Penelope é vista sem seu cachecol e transforma-se num espectáculo para os tablóides.
Ao ser exposta, ela é forçada a questionar-se sobre o que significa ser diferente - e o que significa ser amada.
“Fascinante, […] com astutas e modernas surpresas …” - Kirk Honeycutt, Hollywood Reporter
“… absolutamente divertido…” - David Nusair, Reel Film Reviews
“…desempenhos tocantes de Ricci e de James McAvoy.” - Cole Smithey , ColeSmithey.com
Realização: Mark Palansky
Com: Christina Ricci, James Mcavoy, Reese Witherspoon, Catherine O`Hara, Simon Woods
Site oficial: Penelope
«Penélope» É um conto mágico, um conto de fadas da atualidade que nos leva a refletir sobre a auto-aceitação, aparência, superproteção e amor verdadeiro. Muito maneiro.
Penelope Wilhern (Christina Ricci) é filha de colunáveis ricos e atormentados por uma maldição secreta de família que transforma a sua cara na de um porco. Mas há uma esperança.
A maldição pode ser quebrada quando ela for amada por alguém de família nobre.
Saindo ao mundo pela primeira vez, Penelope é vista sem seu cachecol e transforma-se num espectáculo para os tablóides.
Ao ser exposta, ela é forçada a questionar-se sobre o que significa ser diferente - e o que significa ser amada.
“Fascinante, […] com astutas e modernas surpresas …” - Kirk Honeycutt, Hollywood Reporter
“… absolutamente divertido…” - David Nusair, Reel Film Reviews
“…desempenhos tocantes de Ricci e de James McAvoy.” - Cole Smithey , ColeSmithey.com
Realização: Mark Palansky
Com: Christina Ricci, James Mcavoy, Reese Witherspoon, Catherine O`Hara, Simon Woods
Site oficial: Penelope
Jung apparently spent four months in kindergartens in Seoul and collected 1,200 drawings from five to seven year olds. He chose eighteen works of art for the Wonderland project and brought them to life with the help of high school students and fashion designers.
O artista fotográfico Yenddo Jung usou desenhos feitos com lápis de cera e os recriou no mundo real
Por quatro meses em jardins de infancia em Seul foram coletados cerca de 1200 desenhos realizados por crianaçs com a idade entre cinco e sete anos. Yenddo escolheu oitentas destes trabalhos de arte para o Wonderland Project e os materializou com a ajuda de estudantes do curso técnico de moda.
Jung apparently spent four months in kindergartens in Seoul and collected 1,200 drawings from five to seven year olds. He chose eighteen works of art for the Wonderland project and brought them to life with the help of high school students and fashion designers.
O artista fotográfico Yenddo Jung usou desenhos feitos com lápis de cera e os recriou no mundo real
Por quatro meses em jardins de infancia em Seul foram coletados cerca de 1200 desenhos realizados por crianaçs com a idade entre cinco e sete anos. Yenddo escolheu oitentas destes trabalhos de arte para o Wonderland Project e os materializou com a ajuda de estudantes do curso técnico de moda.
Tocar e ser tocado são necessários para o bem-estar físico e emocional do ser humano. Quando somos crianças, nos comunicamos sobretudo através da linguagem corporal mas, quando adultos, a linguagem predomina.
Cada vez menos "falamos" através de expressões de carinho, por meio de gestos, das mãos. Na era da internet e para contrabalançar as conseqüências da sociedade virtual, florescem no Primeiro Mundo as "festas da ternura".
As cuddle parties ficaram famosas há alguns anos em Nova York, introduzidas por um professor de judô, Reid Mihalko. Logo o fenômeno se espalhou por várias cidades européias.
Nas "festas do abraço" se oferece o contato para os que têm "fome de pele". Os participantes começam conectando-se consigo mesmos, depois com o chão, e, em seguida, com aqueles ao seu redor. Explorando dedos, mãos, cabeças.
Nesta "terapia da ternura", alguns se massageiam, outros se acariciam, enquanto há os que simplesmente permanecem quietos. O "intercâmbio energético" acontece em local protegido, o que parece satisfazer a busca de muitos participantes.
O mundo e as pessoas carecem de carinho e cuidado. O afeto manifesto através do toque foi deturpado por visões psicológicas numa entidade sexual degenerada. Sigmund Freud, pai de determinada ideologia da psicanálise, resumiu todo tipo de contato físico a uma interminável busca do ser humano pela realização sexual. Até a necessidade dos bebês de serem tocados foi incluido como "ato sexual" em sua psicanálise pervertida. A revolução sexual da década de sessenta, assim como a contínua degradação dos padrões morais, acompanhada no paradoxo de uma moral religiosa que quase proíbe o afeto natural, não cooperaram em nada no que diz respeito a necessidade humana de afeto. São duas correntes ideológicas: O liberalismo de um lado e a negação completa do afeto em nome de conceitos religiosos - releitura dos epicureus e dos estóicos, agindo como dois lados arranhados de um mesmo disco (essa metáfora é o mais impressionantemente exemplo de acronismo de toda a história da literatura deste humilde blog). A sociedade por sua vez, manchada pelo capitalismo, aumento de violência, convulsões sociais, isolacionismo social aperfeiçoado pelos games, internet, condomínios fechados, segregação sociais diversas, segregações raciais, conflitos religiosos, caminha francamente para a perda completa de valores que aperfeiçoem esta necessidade. Não se ensina ou se leciona nas instituições academicas a necessidade de afeto. Não há a cadeira - Carinho - nas disciplinas obrigatórias que formarão os futuros pedagogos.
A Igreja de Cristo recebeu um compromisso de amar ao próximo, de mostrar afeto, de exercitar sua pureza e manifestar carinho como INSTITUIÇÃO. Uma congregação cujos membros não se abraçam, onde o distanciamento segue normas comportamentais culturais ou oriundas de ética religiosa estão vivendo á margem do que poderia estar vivendo. Como o tocar é essencial para o desenvolvimento humano, a perda do toque ocasiona esfriamento das relações. Um dos mandamentos legados pelo apóstolo Paulo:
Paulo faz questão de lembrar o modo como os irmãos em Cristo deviam saudar-se : “com ósculo santo” Romanos 16:16; II Coríntios 13:12; I Tessalonicenses 5:26
Tocar e ser tocado são necessários para o bem-estar físico e emocional do ser humano. Quando somos crianças, nos comunicamos sobretudo através da linguagem corporal mas, quando adultos, a linguagem predomina.
Cada vez menos "falamos" através de expressões de carinho, por meio de gestos, das mãos. Na era da internet e para contrabalançar as conseqüências da sociedade virtual, florescem no Primeiro Mundo as "festas da ternura".
As cuddle parties ficaram famosas há alguns anos em Nova York, introduzidas por um professor de judô, Reid Mihalko. Logo o fenômeno se espalhou por várias cidades européias.
Nas "festas do abraço" se oferece o contato para os que têm "fome de pele". Os participantes começam conectando-se consigo mesmos, depois com o chão, e, em seguida, com aqueles ao seu redor. Explorando dedos, mãos, cabeças.
Nesta "terapia da ternura", alguns se massageiam, outros se acariciam, enquanto há os que simplesmente permanecem quietos. O "intercâmbio energético" acontece em local protegido, o que parece satisfazer a busca de muitos participantes.
O mundo e as pessoas carecem de carinho e cuidado. O afeto manifesto através do toque foi deturpado por visões psicológicas numa entidade sexual degenerada. Sigmund Freud, pai de determinada ideologia da psicanálise, resumiu todo tipo de contato físico a uma interminável busca do ser humano pela realização sexual. Até a necessidade dos bebês de serem tocados foi incluido como "ato sexual" em sua psicanálise pervertida. A revolução sexual da década de sessenta, assim como a contínua degradação dos padrões morais, acompanhada no paradoxo de uma moral religiosa que quase proíbe o afeto natural, não cooperaram em nada no que diz respeito a necessidade humana de afeto. São duas correntes ideológicas: O liberalismo de um lado e a negação completa do afeto em nome de conceitos religiosos - releitura dos epicureus e dos estóicos, agindo como dois lados arranhados de um mesmo disco (essa metáfora é o mais impressionantemente exemplo de acronismo de toda a história da literatura deste humilde blog). A sociedade por sua vez, manchada pelo capitalismo, aumento de violência, convulsões sociais, isolacionismo social aperfeiçoado pelos games, internet, condomínios fechados, segregação sociais diversas, segregações raciais, conflitos religiosos, caminha francamente para a perda completa de valores que aperfeiçoem esta necessidade. Não se ensina ou se leciona nas instituições academicas a necessidade de afeto. Não há a cadeira - Carinho - nas disciplinas obrigatórias que formarão os futuros pedagogos.
A Igreja de Cristo recebeu um compromisso de amar ao próximo, de mostrar afeto, de exercitar sua pureza e manifestar carinho como INSTITUIÇÃO. Uma congregação cujos membros não se abraçam, onde o distanciamento segue normas comportamentais culturais ou oriundas de ética religiosa estão vivendo á margem do que poderia estar vivendo. Como o tocar é essencial para o desenvolvimento humano, a perda do toque ocasiona esfriamento das relações. Um dos mandamentos legados pelo apóstolo Paulo:
Paulo faz questão de lembrar o modo como os irmãos em Cristo deviam saudar-se : “com ósculo santo” Romanos 16:16; II Coríntios 13:12; I Tessalonicenses 5:26
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